Adquirir o apartamento dos sonhos é o objetivo de muitos brasileiros a procura de um novo lar. Contudo, se engana quem pensa que fechar negócio em um bem de alto poder aquisitivo deve ser feito repentinamente, é preciso total planejamento financeiro a fim de evitar possíveis contratempos.

Diante dessa situação, o Meu Imóvel preparou um post com algumas dicas sobre como comprar apartamento que cabe no bolso. Desde questões de planejamento, até saber escolher qual financiamento se adequa melhor ao seu perfil, tudo deve ser colocado na balança ao fechar negócio. Confira!

1- Faça um planejamento financeiro e invista suas economias

Antes de mais nada, é preciso fazer um planejamento financeiro a fim de saber qual objetivo pretende alcançar juntando suas economias. No caso de comprar um imóvel, entenda que essa é sua prioridade no momento e todo o montante poupado deverá ser investido nessa meta.

Para te ajudar a controlar suas finanças, recomendamos a criação de uma planilha onde devem ser mencionados toda a entrada e saída de dinheiro em um determinado mês. Dessa forma, é possível saber o quanto será possível poupar ao término dos 30 dias antes do término deste período.

Ao fazer compras, prefira adquirir apenas os itens essenciais de uso do dia a dia, evite gastar com coisas superficiais que só irão prejudicar sua saúde financeira. Além disso, evite fazer uso de cartão de crédito, escolha sempre o débito ou o pagamento à vista ao fazer alguma compra.

Todo o montante poupado deve ser investido em aplicações, como o CDB e o LCI, capazes de render um considerável juros mensalmente. Evite guardar dinheiro em conta corrente ou cadernetas de poupança pois a rentabilidade, nesses casos, acabam sendo muito baixas e desvantajosas.

2- Verifique seu orçamento mensal a fim de não comprometê-lo com um financiamento

Normalmente, recomenda-se que o valor de cada prestação do financiamento a ser adquirido não ultrapasse 30% do total de sua renda mensal. Por exemplo: caso sua entrada de capital no mês seja de R$ 6,5 mil; cada parcela no máximo deve ser de R$ 1.950 já com os juros e amortizações inclusas.

Isso porque, caso aconteça algum imprevisto financeiro, você terá melhores condições de arcar com as parcelas e não deixá-las atrasar. Como se sabe, caso algum débito fique em aberto após a data de vencimento, a multa cobrada é altíssima e aumenta-se o risco de inadimplência.

3- Vá em busca de um financiamento imobiliário vantajoso

Muitos brasileiros preferem comprar apartamentos novos por meio do financiamento imobiliário capaz de oferecer condições mais facilitadas de pagamento. Nesse caso, é muito importante verificar quais credores oferecem os juros mais baixos do mercado e melhor atendem seu perfil financeiro.

Uma das modalidades de crédito mais conhecidas no Brasil é a possibilidade de financiar um imóvel com recursos provenientes do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Ao fazer uso deste recurso trabalhista, pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), a pessoa pode adquirir um bem cujo preço de imóveis seja de até R$ 1,5 milhão. Tal medida é válida em todos os estados do país.

Ao solicitar um financiamento imobiliário, normalmente o banco irá solicitar alguns documentos pessoais e do imóvel. Todos serão avaliados previamente pelo setor jurídico da instituição e este será capaz de verificar o quanto de crédito lhe será cedido de acordo com seu perfil.

4- Escolha qual financiamento e amortização melhor atende seu perfil

Basicamente, existem três tipos de financiamento imobiliário e eles podem ser feitos pelos sistema SAC, SACRE e Tabela Price. Cada um possui algumas características únicas capazes de fazer toda a diferença durante a contratação de um crédito de acordo com seu perfil.

Aqui no Brasil, os financiamentos pela Tabela Price possuem o valor de suas prestações mensais variável de acordo com a TR (Taxa Referencial). Durante os períodos de recessão econômica, esse modelo não é recomendado justamente por conta das taxas de juros e a inflação crescerem aquém do esperado.

O SACRE (Sistema de Amortização Crescente) faz com que o valor das parcelas do financiamento aumentem a cada mês. No meio do processo, começa a ocorrer o inverso: as prestações começam a ficar mais baratas. Seu reajuste também acontece por meio da TR e da inflação acumulada no período.

Por fim, o sistema SAC significa Sistema de Amortizações Constantes, ou seja, as primeiras parcelas do financiamento costumam ser mais elevadas em relação às últimas. No fim das contas, quando um financiamento estiver no fim, as prestações serão bem mais baixas, favorecendo seu bolso.

Encontrar o apartamento dos sonhos após fazer um total planejamento financiamento fica muito mais fácil! Acesse já o site do Meu Imóvel e confira diversos lançamentos imobiliários em diversas cidades do estado de São Paulo e feche um excelente negócio!