O mercado imobiliário brasileiro possui a previsão de manter o crescimento e recuperação do setor ao longo dos próximos meses deste ano. Diante desse fator, e outros de cunho econômico, este é considerado um dos melhores momentos para investir no mercado após a recessão dos últimos anos.

Para entender melhor os porquês de comprar apartamento em 2019, é preciso conhecer os diferentes ciclos econômicos existentes e sua relação com o mercado imobiliário. Por esse motivo, preparamos este post com detalhes sobre como cada fase funciona e interfere no setor de imóveis. Confira!

Os quatro ciclos do setor de imóveis

Basicamente, o ciclo econômico do setor imobiliário é dividido em quatro fases: expansão, excesso de ofertas, recessão e recuperação. Atualmente, o Brasil vem passando pelo quarto período que consiste em reaquecer as vendas do setor após ter passado por uma crise entre 2015 e 2017.

Expansão

Na fase denominada expansão, os preços dos imóveis possuem forte tendência a subir, gerando uma valorização na maioria dos apartamentos novos. Não à toa, esse período é considerado o mais próspero do mercado imobiliário alavancado pelo aumento no número de vendas.

Inclusive, esta etapa é considerada a melhor para os investidores do setor interessados em adquirir apartamentos na planta e revendê-los posteriormente. Além disso, ocorre um incentivo para a construção de cada vez mais empreendimentos por parte das construtoras e incorporadoras.

Normalmente, durante a expansão do setor, a economia se mantém em alta, com perspectivas otimistas sobre o PIB (Produto Interno Bruto) e demais indicadores. Isso porque, muitas vezes, o índice de desemprego está baixo e o número de unidades disponíveis no mercado são poucas.

Excesso de ofertas no mercado

Conforme o mercado for expandindo, é natural começar a surgir um aumento no número de oferta em relação a demanda. Inclusive, esse é um dos primeiros indícios de que uma recessão econômica pode surgir lentamente, provocando uma crise no setor imobiliário.

Com a consequente aumenta da oferta, acabam sobrando muitos apartamentos à venda no mercado. Assim, o consumidor em busca de um novo lar terá mais opções de escolha antes de fechar negócio no imóvel mais adequado ao seu perfil, estimulando a livre concorrência.

Consequentemente, os apartamentos novos acabam sofrendo uma desvalorização ou, na melhor das hipóteses, uma estabilidade. Ainda, as construtoras começam a ver uma queda em sua lucratividade, iniciando a temida recessão econômica.

Recessão

A recessão é um dos ciclos econômicos no preço de imóveis mais temidos por parte do consumidor e das empreiteiras. Nela, ocorre o aumento dos índices de desemprego e da inflação e a restrição dos limites de créditos imobiliário concedido pelo governo para quem deseja financiar um apartamento.

Durante a crise econômica, é normal percorrer as ruas das grandes cidades e encontrar centenas de imóveis desocupados. Seja porque as condições de financiamento não são as melhores ou porque um possível comprador não tem dinheiro para arcar com as parcelas, esses bens acabam formando um grande estoque no setor.

Se no período do excesso de ofertas o valor do metro quadrado dos imóveis já diminui por conta da livre concorrência, na recessão eles se desvalorizam ainda mais rápido. Não à toa, muitas obras de empreendimentos são paradas e alguns projetos são cancelados pelas construtoras até tudo se restabelecer.

Recuperação do setor

O período de recuperação do setor imobiliário representa a atual fase em que o nosso país está passando desde meados de 2017. Com a diminuição do valor dos apartamentos durante a crise, conforme a economia for se restabelecendo, a procura por um imóvel cresce dentre os brasileiros.

Porém, é normal algumas construtoras ainda sentirem um pouco de receio para investir na construção de novos empreendimentos durante esse período. Assim, é natural o número de unidades disponíveis diminuir a medida em que são comercializadas. Dessa forma, é possível existir a possibilidade do mercado se expandir gradativamente, reiniciando o ciclo econômico.

Qual momento é o mais indicado para comprar um imóvel?

Dentre todos os ciclos econômicos do Brasil, o momento mais propício de fechar negócio em um novo apartamento é o de recuperação do setor. Isso porque, pegando como exemplo os tempos atuais, as condições de financiamento são mais facilitadas pelos credores e há um grande estoque disponível no mercado.

Diversos fatores são responsáveis por fazer da recuperação o momento certo de você comprar seu novo lar. Dentre eles, podem-se citar a taxa Selic estagnada em 6,5% (um dos menores índices da história) e a ampliação do limite para R$ 1,5 milhões para quem compra um imóvel via SFH.

Como o valor dos imóveis ainda está em baixa por conta da crise, na recuperação você tende a pagar menos na aquisição dos mesmos. Assim, conforme os anos forem passando e a economia se reergue, as chances deles valorizem são muito altas. Dessa forma, será possível revendê-los por um valor maior em relação ao pago durante a compra.

Conhecendo os ciclos econômicos, fica muito mais fácil entender porque 2019 é o ano ideal para você comprar apartamento. Acessando o site do Meu Imóvel, você encontra uma série de empreendimentos capazes de atender perfeitamente seu estilo de vida. Confira!