Ter uma reserva financeira antes de adquirir um novo apartamento é essencial para evitar possíveis dificuldades ao longo do pagamento das prestações. Hoje, muitos financiamentos imobiliários costumam durar mais de dez anos e, por esse motivo, o ideal é que o valor das parcelas não sejam superiores a 30% de sua renda mensal.
Se você deseja saber mais informações sobre como fazer um planejamento financeiro e adquirir um imóvel com prestações adequadas ao seu bolso, confira o post preparado pelo Meu Imóvel. Ainda, confira algumas dicas importantes sobre como financiar uma propriedade de acordo com seu estilo de vida!
A compra de um imóvel é um dos momentos mais importantes da vida de uma pessoa. Por isso, ao dar entrada em um financiamento imobiliário, é essencial ter em mente que parte de sua renda mensal estará comprometida com o pagamento das prestações.
Apesar de, dependendo da amortização, o valor das parcelas reduzir conforme o tempo for passando, é importante contar sempre com uma reserva em caso de emergência. Além disso, ao contratar o crédito, faça uma análise sobre qual instituição financeira possui as melhores condições de juros do mercado.
Ao fazer um planejamento de suas finanças, você saberá qual será o limite a ser gasto no mês sem comprometer o pagamento das prestações do financiamento. Dessa forma, fica mais fácil adaptar seu estilo de vida e evitar dívidas desnecessárias em cartões de crédito e cheques especiais.
Como mencionado acima, é muito importante se planejar financeiramente ao adquirir quaisquer apartamentos novos. Vale ressaltar que, além dos gastos envolvendo as prestações do crédito, existem alguns impostos a serem pagos pelo morador antes de se mudar. Os principais são o ITBI (Imposto sobre a transmissão de bens imóveis) e o INCC (Índice Nacional de Custo de Construção).
Conheça, a seguir, algumas dicas sobre como poupar dinheiro e adquirir um novo imóvel sem comprometer sua renda. Ainda, saiba qual momento é mais propício para comprar apartamento mediante menores taxas de juros.
Economizar parte de sua renda mensal e investi-la em aplicações a juros é um passo fundamental para você obter uma boa rentabilidade a médio/longo prazo. Hoje em dia, investimentos como o CDB (Certificado de Depósito Bancário) e o LCI (Letra de Crédito Imobiliário) são alguns dos mais vantajosos no mercado.
Mas, antes de começar a investir nessas aplicações, é preciso criar uma planilha financeira e colocar todas as entradas e saídas de dinheiro mensais. Assim, fica mais fácil evitar gastos desnecessários, fazer muitas prestações em cartões de crédito e conseguir poupar todo mês.
Ao optar pelo financiamento imobiliário, geralmente é solicitada parte do valor total da propriedade como entrada e, o restante, é dividido em diversas prestações com acréscimo de juros. Nessa situação, o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) é um excelente recurso a ser usado a qualquer momento, mediante algumas regras.
Outra opção são os consórcios imobiliários, que não possuem juros e são considerados excelentes a quem não pode comprovar renda fixa mensal. Estando com suas parcelas em dia, automaticamente você estará concorrendo a uma carta de crédito com a quantia ideal para poder dar entrada em um apartamento.
Ao longo deste ano, o mercado imobiliário tem apresentado períodos de instabilidade após ter enfrentado uma das piores crises entre 2015 e 2016. Em julho de 2018, por exemplo, 1.542 unidades foram comercializadas na capital paulista — número 24,6% maior em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o Secovi-SP.
Tal informação revela que, timidamente, o setor vem recuperando sua força por conta de condições mais favoráveis de financiamento. Outra informação importante diz respeito à taxa Selic, estagnada em 6,5% desde março deste ano, facilitando a vida de quem deseja adquirir uma propriedade.
Diante desse cenário, recomenda-se fazer uma análise com um especialista sobre a atual situação do mercado. Por isso, não se apresse e verifique qual momento é o mais propício para fazer um bom negócio.
As parcelas do financiamento imobiliário não podem comprometer mais de 30% de sua renda. Caso contrário, isso pode acabar prejudicando seu orçamento e afetar o pagamento das demais despesas cotidianas, como contas de água e luz. Por exemplo: caso seu salário seja de R$ 6 mil ao mês, o valor máximo da prestação deve ser de R$ 1,5 mil.
Ter uma reserva financeira é fundamental antes de adquirir um apartamento novo em diversas cidades do estado de São Paulo. No site do Meu Imóvel, diversos lançamentos estão disponíveis para atender a todos os estilos de vida. Acesse já e confira!
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